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Noticias gerais : Um quarto dos alemães aceitam implantar chip no corpo
Enviado por Webmaster em 15/02/2011 19:00:00 (26 leiturasNotícias do mesmo autor

Pesquisa feita pela Associação Alemã das Empresas de Informação, Telecomunicação e Novas Mídias (Bitkom) revela que 23% dos moradores do país topam ter um microchip inserido no próprio corpo, contanto que isso traga benefícios concretos a eles.
O levantamento, realizado com cerca de mil pessoas de várias cidades, foi divulgado na feira de tecnologia Cebit, que vai até o próximo sábado (7), em Hannover.
A pesquisa tem como objetivo mostrar que a divisão entre vida real e vida digital é cada vez mais estreita. O tema da Cebit neste ano é "Connected Worlds" (mundos conectados).

Autoridades reunidas tocam globo durante cerimônia de abertura da feira Cebit, em Hannover, Alemanha
"Esse é um grande exemplo de quão longe as pessoas querem que as redes cheguem", disse o presidente da Bitkom, August-Wilhelm Scheer.
Pesquisa semelhante feita no final de 2006, na Inglaterra, mostrava que um em cada vinte adultos se dizia disposto a usar um microchip no corpo para evitar o uso de cartões de crédito ou dinheiro vivo nas compras.
O estudo, promovido pelo Instituto Britânico para o Estudo do Setor da Alimentação (IGD), mostrava ainda que a proporção aumentava para um em dez quando o público entrevistado era composto por adolescentes.

AS 3 PENEIRAS

07-04-2011 22:37

  

As Três Peneiras de Sócrates

 
bustosocrates As Três Peneiras de Sócrates   Uma lição para a Vida
 
 
 
 
Essa mensagem circula pelo mundo afora há um bom tempo e é muito importante aprende-la.  Essas três peneiras condizem diretamente ao que nós vamos dizer… E não para ficar apontando nos outros.

 
 
 
-Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:
- Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
 
- Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.
 
- Três peneiras? Que queres dizer?
 
- Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
 
- Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
 
- A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?
 
Envergonhado, o homem respondeu:
 
- Devo confessar que não.
 
- A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?
 
- Útil? Na verdade, não.
 
- Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.

O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO

09-01-2011 17:57

O Dízimo no Novo Testamento


“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir”. Texto: Mateus 5:17

         Há alguns crentes que não apreciam muito o fato dos pastores às vezes falarem em dinheiro. Esquecem-se eles de que este era um assunto freqüentemente mencionado por Jesus. A Bíblia refere-se mais vezes a dinheiro do que mesmo à oração ou a fé.
         Jesus falou sobre o dinheiro 90 vezes. Dos 107 versículos do Sermão do Monte, 22 referem-se a dinheiro, e 24 das 49 parábolas de Jesus mencionam dinheiro.

O Dízimo é Antes, Durante e Depois da Lei de Moisés, e Continuaou na Graça!

 
“E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo”. Gênesis 14:20

         Em primeiro lugar é de curial importância sabermos que Abraão viveu antes da Lei em tempos completamente diferentes. Em segundo lugar, o dízimo não depende da Lei. Abraão foi o primeiro a dar dízimos para Deus, isso muitos anos antes de Moisés nascer, ou seja, bem antes da Lei existir. Veja isso em Hebreus 7:2-7. Ele foi um homem melhor por causa disso? Não. A Bíblia é clara em dizer que Abraão e todas as pessoas que viveram com Deus foram justificadas por sua fé nEle (Gálatas 3:6).
         O dízimo tem tanta importância que foi ordenado muito antes dos Dez Mandamentos, e se era importante antes da Lei, e foi também durante a Lei, por que não seria também depois da Lei? Podemos ver o quanto ele é importante pelo fato de que o próprio Deus nos convida a fazermos prova com Ele exatamente na parte financeira.
         A doutrina do dízimo é inaceitável para aqueles que ainda não tiveram uma experiência pessoal com Jesus Cristo. Isto porque não foram ainda marcados pela consciência da causa de Deus nem pela prioridade do Seu Reino.   A infidelidade a Deus nos Dízimos e nas Ofertas tem impedido muitos crentes de viverem a vida abundante que a Palavra de Deus promete. Concluímos essa parte sobre esse tema de suma importância que o dízimo  vendo que o mesmo foi  antes, durante e depois da Lei de Moisés, e continuou na graça.

O Dízimo em Vigor no Novo Testamento

         Há os que afirmam que o dízimo pertence ao Velho Testamento, à lei, que não temos nenhuma obrigação de pagá-lo / devolvê-lo.
         Já vimos que o dízimo é anterior à lei de Moisés, e que foi depois incorporado a ela. Veremos hoje que o dízimo permanece na dispensação da graça.

  • Jesus não veio ab-rogar o dízimo.
        Jesus declarou, no Sermão do Monte, que não veio revogar a lei, mas cumpri-la.
         Devemos fazer distinção entre lei cerimonial e lei moral. A lei cerimonial ficou circunscrita ao Velho Testamento. Refere-se a costumes próprios do povo de Israel, sobre alimentação, saúde, etc. Não temos nenhuma obrigação, hoje, para com essa lei.
         Há, porém, a lei moral. Esta permanece.
         Os dez mandamentos, por exemplo. Faziam parte da lei, mas permanecem até hoje, porque são princípios eternos, estabelecidos por Deus para as relações humanas.
          Assim também acontece com o dízimo. Ele pertence a lei moral de propriedade. O princípio de que Deus é o dono de tudo permanece, e com ele o nosso reconhecimento dessa propriedade, expresso através do dízimo.

  • O dízimo era uma prática generalizada
        Dirá alguém: não há nenhum mandamento de dar o dízimo no Novo Testamento.
         De fato, há (Mateus 23:23), mas nem haveria necessidade disso. Tratava-se de uma prática generalizada. Um mandamento sobre o dízimo seria, no dizer do povo, "chover no molhado".
         O mesmo acontece com os dez mandamentos: Não há uma repetição completa como está em êxodo 20, mas há textos suficientes no novo testamento que comprovam a observação de cada um dos dez mandamentos pelos cristãos.

  • Referências ao dízimo.
        Há tres referências ao dízimo no Novo Testamento. Duas delas, paralelas, se referem ao mandamento de Jesus aos fariseus quanto ao dízimo. Mateus 23:23; Lucas 11:42.
         A terceira é a de Hebreus 7:1-10, em que Melquisedeque aparece como figura de Cristo.
         Na conversa com os fariseus, Jesus fala do escrúpulo deles em dizimar até as menores coisas, esquecendo-se do mais importante, que era a prática da misericórdia e da fé. Insiste com eles para que continuem a praticar o dízimo, mas dêem atenção devida as obrigações morais.
         Cristo dá claramente seu apoio a doutrina do dízimo. Os que fazem objeção ao dízimo levantam-se, todavia, para dizer que o mandamento foi dado aos fariseus e não a nós. Respondo, primeiramente, que nesse caso teríamos de desprezar todos os outros ensinos de Jesus dirigidos aos faiseus. Entretanto, não deixamos de aplicá-los a nós, de modo geral. Se o fazemos em relação a outros aspectos da vida religiosa, por que também não em relação ao dízimo?
         Mas ainda, convém lembrar que nosso Senhor declarou se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus, Mateus 5:20. Neste caso, Jesus está colocando para nós um padrão mais alto que o dos fariseus. Estaria ele omitindo a prática do dízimo, parte integrante da justiça do fariseu? De modo nenhum.
         Se ficarmos aquém do fariseu na prática do dízimo, estaremos dando provas de que a nossa religião produz frutos inferiores aos do faraísmo.
         A terceira referência ao dízimo, no Novo Testamento, é a de Hebreus 7:1-10. Pedimos ao leitor que examine cuidadosamente o trecho para melhor acompanhar nosso raciocínio. O autor está provando, nessa carta, a superioridade de Cristo sobre a velha dispensação, e aqui, de modo particular, sobre o sacerdócio judaico. Refere-se a Melquisedeque e ao dízimo que Abraão lhe pagou, acrescentando que esse Melquisedeque era figura de Cristo.
         Sendo Melquisedeque figura de Cristo, quando Abraão lhe deu o dízimo, estava dando-o, em figura, ao próprio Cristo.
         Se o crente Abraão deu o dízimo a Melquisedeque, tipo de Cristo, os crentes hoje devem dá-lo ainda àquele que é sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
         O pensamento do versículo 8 pode ser assim parafraseado: "Enquanto no sistema mosaico recebem dízimos homens que morrem, isto é, os sacerdotes, na dispensação da graça, tipificada por Melquisedeque e Abraão, recebe dízimos aquele de quem se testifica que vive para sempre, Jesus Cristo."
         Jesus, pois, recebe dízimos até hoje dos crentes fiéis, através da igreja que ele instituiu e incumbiu da propagação do evangelho.
         O último argumento a favor do dízimo, no Novo Testamento, que apresentaremos, é o do sustento do ministério sagrado.
         Paulo, em I Coríntios 9 , declara que o princípio do sustento do ministério na dispensação da graça é o mesmo que o da dispensação da lei. Paulo está discutindo aqui o seu direito de sustento por parte das igrejas. Fala do dever das igrejas de sustentarem seus obreiros, usando várias figuras para ilustrá-lo, entre elas a do boi que debulha.   Pergunto em seguinte:
 
"Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais"? I Coríntios 9:11.

         Em I Coríntios 9:13 o apóstolo usa a ilustração do templo e do serviço dos levitas no altar, dizendo que eles tiravam do altar o seu sustento.
         Qual era esse sustento? O dízimo, não há dúvida nenhuma.
         Vem agora a conclusão do apóstolo, em que estabelece o princípio paralelo nas duas dispensações:
 
"Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho." I Coríntios 9:14.

         Note a palavra "assim". Quer dizer que do mesmo modo como eram sustentados os sacerdotes, assim devem ser sustentados os ministros do evangelho, isto é, com os dízimos entregues pelo povo de Deus.
         É importante também o verbo: "ordenou". Trata-se de uma ordem de Cristo, cuja autoridade merece ser respeitada. É um dever do crente, como era do judeu, entregar os dízimos para o sustento do ministério. O Dr. W. C. Taylor considerava esta passagem a mais forte, com referência ao dízimo, no Novo Testamento.

Exemplos de Contribuição no Novo Testamento

         Jesus veio dar ao Antigo Testamento uma significação mais ampla. Libertou a lei do jugo farisaico, e lhe deu novo vigor espiritual. No princípio do seu ministério deixou claro que não viera para revogar a lei, mas para cumpri-la. Mateus 5:17. Destarte, os preceitos da lei mosaica se revestiam de um significado novo e mais profundo nos ensinos de Jesus, como vemos no Sermão do Monte.
         Como nas outras leis do Velho Testamento o dízimo recebe na nova dispensação maior amplitude, no princípio da mordomia da vida e da propriedade. Esse princípio não exclui o dízimo, porém vai além dele, assim como o NovoTestamento, sem excluir o Velho Testamento, o completa e amplia.
         Por isso mesmo, o que encontramos no Novo Testamento são exemplos de contribuição que vão além do dízimo.
         Tomemos o caso da viúva pobre. Ela não deu um dízimo, mas dez dízimos - deu tudo. Marcos 12:11-44 .
         Zaqueu, depois de convertido se dispôs a dar metade dos seus bens aos pobres, portanto, cinco dízimos. Lucas 19:8 .
         Os crentes da igreja em Jerusalém ofereceram tudo quanto tinham. Atos 2:44-45 ; 4:32-37.
         Os crentes da Macedônia deram com sacrifício, muito acima das suas possibilidades, a ponto de surpreenderem o apóstolo por sua liberalidade. II Coríntios 8:1-5 .
         Os coríntios foram convidados a contribuir "conforme a sua prosperidade", I Coríntios 16:2 . Isso não poderia significar, em hipótese alguma, menos do que o dízimo.
         Quem se dispuser a praticar o ensino do Novo Testamento tomará o dízimo como simples ponto de partida, procurando crescer na graça da contribuição, ao ponto de dizer como R. G. Le Torneau, riquíssimo e liberalíssimo industrial crente:
 

"A questão não é: quanto de meu dinheiro devo dar ao Senhor, mas: quanto do dinheiro do Senhor devo guardar para mim"?


Foi Jesus Dizimista?

         O Dr. Dillard, em seu precioso livro "Mordomia Bíblico", levanta esta interessante e importante pergunta.
         O Dr. Dillard responde pela afirmativa, e alinha entre outras, as seguintes razões:

  • Jesus foi educado num piedoso lar judeu, e os judeus piedosos eram dizimistas.
  • Jesus declarou que não veio abrogar a lei e os profetas, mas cumpri-los. Mateus 5:17. O dízimo é ensinado tanto na lei como nos profetas.
  • Jesus sempre elevou o nível moral. Leia-se, de novo, o que disse ele no Sermão do Monte sobre o assassínio, o adultério, o juramento, etc, e indague-se se ele ficaria satisfeito, em matéria de contribuição, com um padrão inferior ao dízimo.
  • Os inimigos de Jesus tentaram convencê-lo de que estava violando a lei por exemplo, no caso da observância do sábado. Não será estranho que eles nunca o tivessem acusado de violar a lei do dízimo, se ele não o praticasse?
  • O Talmude proibia que um fariseu zeloso se sentasse à mesa com Jesus.

         Sem dúvida nenhuma, Jesus não só ensinou e praticou o dízimo, mas foi além dele.

Porque devemos devolver os Santos Dízimos?

         Além de ser um mandamento do Senhor, é também uma questão de amor. Como eu amo o meu próximo, quero também que ele receba as boas novas de salvação. Nem sempre eu posso obedecer o ide de Jesus. Devolvo os meus dízimos para que os pastores e missionários possam ir em meu lugar.

Autor: Pastor Adão de Santana  

AVIVAMENTO

08-01-2011 09:38

 Avivamento não é descer a rua com um grande tambor; é subir ao Calvário em grande choro.

Roy Hession

TEOLOGIA DA ESMOLA

08-01-2011 09:32

 

Teologia da esmola:

- “Felizes os pobres”, pregou Cristo, e logo os interpretes fizeram aumentar essa felicidade tornando os pobres mais pobres.
- A igreja recebeu a missão de angariar ajuda financeira para distribuir com os necessitados, entretanto muitos pastores contaminam-se de cobiça e avareza.
- Enquanto certos pastores e seus secretários pregam a teologia da resignação para os pobres, vivem eles a teologia do esbanjamento.
- A um povo com fome, certos evangelizadores vêm com pregações.
- Há pastores que pregam a própria filantropia.
ParáfraseColetânea de Raimundo Vieira de Melo

 

POSSO TOMAR VINHO?

24-12-2010 10:32

 Sim Jesus realmente bebia vinho, no entanto é importante salientar que, a bíblia nos apresenta diferentes palavras traduzidas por "vinho". A primeira palavra e a mais comum é (Hb. Yayin) que pode representar o vinho como sendo um suco de uva ou o vinho fermentado (com teor alcoólico). O texto em Neemias 5.18, fala do "vinho (Yayin) de todas as espéci es".


Outra palavra traduzida por "vinho" é (Hb. Tirosh) que significa vinho novo ou vinho da vidima. Essa palavra nunca se refere a bebida fermentada, mas sempre ao produto da videira, tal como o suco ainda no cacho de uvas (Is 65.8) ou o suco doce de uvas recém-colhidas (Dt 11.14, Pv 3.10, Jl 2.24, Is 62.8; 65.8; Os 9.2).

Há ainda uma terceira palavra (Hb. Shekar) que significa bebida forte, esta sim se refere a vários tipos de bebidas fermentadas.

Já no Novo Testamento emprega-se a palavra (Gr. Oinos) para referir-se ao vinho, podendo ser o suco de uva e o suco fermentado. Equivale à mesma maneira a palavra hebraica yayin. Quando Jesus instituiu a Ceia do Senhor (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.17-20; 1 Co 11.23-26) nenhum dos escritores utilizam a palavra Oinos, e sim "fruto da vide" ou seja, suco de uva não fermentado.


 

O Cristão pode tomar uma taça de vinho nas refeições?
 
Frequentemente, encontramos artigos publicados em jornais e revistas falando sobre os benefícios do vinho tinto, baseados em evidências científicas de que a ingestão de pequenas doses diárias da bebida podem reduzir o risco de doenças cardíacas. Criou-se, então, o mito de que uma taça diária de vinho não faz mal, e muitas pessoas aderiram à moda, muitas vezes recomendada pelo próprio médico. Será que o consumo de vinho tinto faz bem à saúde?

Por combater problemas vasculares recomendava-se o uso diário do vinho tinto como um santo remédio. Entretanto, não podemos esquecer que o vinho tinto também contém álcool, popular nas pesquisas científicas por causar danos em quase todo o corpo. Além dos danos físicos, o consumo de álcool também é grande responsável por acidentes de trânsito, problemas conjugais, familiares e sociais.

Recentemente, o Instituto Nacional do Câncer (Inca), na França, publicou um artigo que recomenda o combate do hábito de beber diariamente. Segundo o estudo, consumir uma dose de álcool por dia aumenta o risco de câncer em até 168%, dependendo do tipo de câncer. O risco maior está nos cânceres de boca, faringe e laringe, mas também é aumentado em cânceres de esôfago, colo-retal, do sangue e do fígado.

Conclusão: beber vinho tinto para a saúde do coração não vale a pena, pois os riscos são maiores do que os benefícios. Essa opinião vem sendo defendida também pela Organização Mundial de Saúde (OMS), na publicação Dieta, Nutrição e Prevenção de Doenças Crônicas, 2003, página 90.

Além do quê, que em vários textos bíblicos condena a ingestão de bebidas fermentadas, seja da uva ou de qualquer outra fruta. (Lv 10.9-11; Pv 20.1; 23.29-35; 31.4-7; Nm 6.2,3; Jz13.3,4; Dt 29.56; Is 5.11; 24.9; 29.9; 28.7; Mq 2.11 ).

Há ainda, diversas passagens que a ingestão de bebida alcóolica acabou de forma desastrosa. Noé (Gn 9.21), Ló (Gn 19. 32-35), Nabal (1 Sm 25.36,37), Amnom (2 Sm 13.28), Belsazar (Dn 5.1-4) e Assuero (Es 1.1-10).

Muitos usam o texto Ef 5.18 "Não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do espirito Santo", para embasar que o cristão pode sim tomar vinho socialmente só não pode é se embriagar. Porém o texto não resite a uma boa exegese vejamos porque: "Não vos embriagueis com vinho, em que há contenda..."
Pergunte ao texto: Em que há contenda? A contenda esta no vinho e não no ato de se embriagar propriamente dito. Ao contrário de se encher de contenda (vinho) seja cheio do espirito Santo.

Créditos de postagem:
Anderson Ribeiro

 

 

CUIDADOS COM O CORPO ...

18-12-2010 16:03

 

Ajude sua filha a gostar do corpo dela – parte 1
/ SEM NEURA / Publicado por Claudia Bruscagin - 22/03/2010 | 09:57h

Numa sociedade em que estar fora dos padrões de beleza estabelecidos, na qual se propagam constantemente mensagens de que o magérrimo é o ideal de beleza, muitos pais tendem a entrar em pânico sobre o peso de suas filhas, até mesmo quando a menina ainda é um bebê gordinho e saudável ou na entrada da puberdade, quando naturalmente suas células de gordura duplicam. Essa preocupação em manter as medidas, cuidar de modo exagerado da alimentação, querer que a filha coma e beba tudo dietdesde pequena, pode se tornar parte da atmosfera do lar, afetando todos os membros da família.  

Uma criança que percebe a desaprovação dos pais - mesmo as menores percebem quando desagradam - vai se sentir emocionalmente abandonada. E crianças que se sentem abandonadas frequentemente se acalmam e confortam com comida! Isso significa que a reação inapropriada dos pais ao corpo da filha pode contribuir para futuros problemas de alimentação. 

Principalmente a atitude do pai em relação à filha pode fazer toda a diferença na autopercepção dela, de gostar e aceitar o próprio corpo ou não. Mas como mãe e filhas partilham muitas coisas, por serem ambas mulheres, muitas das preocupações da mãe com seu corpo e beleza podem passar como modelo de vida para a filha. Assim, são as mães quem mais profundamente influenciam a visão das filhas sobre o próprio corpo, de como se cuidar ou não, como valorizá-lo ou não, e essa modelagem se inicia muito cedo. 

Atualmente, já ouvimos muitas vezes meninas pequenas falando que estão de regime, que precisam fazer mais abdominais ou andar mais na esteira para perder peso.

Como não transformar a preocupação com o corpo saudável em uma paranoia em busca da perfeição? O que fazer para que a filha possa ter uma boa imagem corporal, e se sinta amada como é? 

Muitas vezes, ao longo do crescimento, as questões em relação ao próprio corpo já vêm de situações ou visões distorcidas que a própria mãe tem sobre si mesma. Assim, é muito importante que a mãe se permita olhar para trás, para suas próprias experiências, às vezes doloridas, em relação ao próprio corpo. Para isso, será importante querer re-visitar e explorar as primeiras memórias, que podem incluir rejeição dos pais, um drama familiar que pode ter feito dela o centro das atenções ou quem sabe então o peso do pai, irmão ou tia. Às vezes, mesmo um apelido carinhoso da infância, mas que fazia referência à forma do corpo, a alguma característica física, ou ao peso (para mais ou para menos), pode gerar mágoa profunda e grande dificuldade em se aceitar como é. 

Uma boa maneira de acessar essas ideias que você tem sobre seu corpo, sobre você e os outros é escrever uma carta, mas que você não vai enviar. Escreva primeiro para um dos pais, e depois para o outro. Sua carta pode começar assim: "Querida mamãe, sou muito crítica a respeito do corpo da (escrever o nome da filha), e isso pode de alguma forma estar relacionado com as minhas experiências da infância." Não pense sobre o que você quer escrever, deixe fluir, você não vai enviar mesmo... Quando você identificar eventos doloridos, imagens, sentimentos, gaste um tempo escrevendo sobre isso. Muito provavelmente você sentirá uma sensação de alívio e eventualmente se tornará mais capaz de aceitar seu corpo e o corpo de sua filha. Mãos à obra! 

Cláudia Bruscagin 


TEMPERAMENTOS DIFERENTES

18-12-2010 15:48

Temperamentos diferentes
/ VIDA EM FAMÍLIA / Publicado por Marcos Bomfim - 19/02/2010 | 19:15h

Você já ouviu dizer que a incompatibilidade de gênios poderia ser uma razão lícita para a separação de um casal? Será que um casamento entre pessoas de temperamentos diferentes não poderia ter sido um erro, sendo necessária uma reparação, como a separação, por exemplo? 

Claro que não, pelo menos para as pessoas que resolveram aceitar a Bíblia como a autoridade e o critério máximo para a própria conduta. É na Palavra de Deus que encontramos a verdade de que "todas as coisas [inclusive uniões entre pessoas de temperamentos diferentes] contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus" (Rm 8:28). Veja que o texto é totalmente inclusivo: o "todas as coisas" do apóstolo não deixa nada de fora! Isso quer dizer que mesmo o fato de um casal possuir temperamentos diferentes deveria ser encarado pelos cristãos como uma contribuição para o seu bem, para o crescimento, e não como desvantagem. 

Mas em que sentido um casamento entre pessoas tão diferentes, com um potencial tão grande para conflitos, poderia ser uma vantagem? Quem responde é outra autora inspirada: "Está no propósito de Deus que pessoas de diferentes temperamentos se associem... Por este meio será cultivada mútua consideração e tolerância, os preconceitos serão amenizados e abrandados os pontos fortes do caráter. Deve garantir-se a harmonia, e o intercambio de temperamentos será benéfico a cada um" (Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 427). 

Então, decida hoje a, com a ajuda de Deus, extrair o maior benefício dessas diferenças entre você e as pessoas com quem você se relaciona, especialmente o seu cônjuge. 

Marcos Faiock Bomfim

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